A rádio que faz bem

PARCERIAS COMERCIAIS

Eita, e o Insta? Vixe, acho que nunca chamei essa rede de Insta, mas agora pode ser até uma ideia de renomeação aí pro Zuckerberg. É que a rede tá flopando, viu! Mas se eu tiver errado, me diz se tá rodando bem aí? Tá conseguindo ter o retorno esperado mesmo usando a rede apenas para se relacionar com amigos, seguidores e família? E o empreendedor que usa a plataforma como mídia para divulgar produtos e serviços, tem alcançado seus objetivos? A verdade é que o Instagram parece que tá estagnado. Muitos usuários, além de observações técnicas, relatam uma baixa visibilidade e engajamento, mesmo com conteúdo de qualidade.


A plataforma mudou muito nos últimos anos e muitos usuários sentem que ela não é mais a mesma. O algoritmo parece priorizar conteúdo que gera engajamento imediato e efêmero, e isso pode ser frustrante para quem busca compartilhar momentos importantes da vida. E ainda, a pressão para produzir conteúdo perfeitinho pode ser estressante. A autenticidade e a criatividade estão sendo sufocadas, e o algoritmo instagramável não tem ajudado.


Especialmente para os negócios, a situação não é diferente. Relatos dão conta de quedas significativas no alcance e engajamento, mesmo com investimentos constantes em tráfego pago. A plataforma parece ter se tornado um grande desafio para quem busca aumentar a rentabilidade de caixa. Isso pode ser um problema para quem depende do Instagram para promover seus produtos e serviços. A questão não é simples e será que o Instagram tá pegando o beco?


Pegar o beco, por aqui, é indo embora! Mas é claro que não, o Instagram não vai acabar, pelo menos agora, mas se continuar assim, não tem futuro não. Aliás, os próximos anos do Instagram são incertos, e você deve estar se perguntando se vale a pena continuar investindo tempo e recursos na plataforma. A resposta pode estar em encontrar novas formas de usar o Instagram, focando na autenticidade e na criatividade. Talvez seja hora de repensar a estratégia e encontrar novas maneiras de se conectar com o público-alvo. Porém, agora, o Instagram é uma experiência que flerta com a frustração.

Nem pago tá andando! Será
que a rede tá pegando o beco?

O Instagram
tá Estagnado?

#3



artigo

12/04/25

E o Google Ads, hein? Será que é para todo mundo? Posso dizer, por experiência, que não é uma ferramenta para todas as empresas e não é como impulsionar no Instagram. Google Ads é para especialistas, para quem quer entrar com força na publicidade digital. É preciso ter verba para entrar numa briga algorítmica que acontece a cada instante que um cliente começa a pesquisar a possibilidade de comprar algo, seja produto ou serviço. Esse campo não é para aventureiros. Mas se estudar, pesquisar, entrar no modo aprendizagem, vai conseguir.


O Google Ads é uma ferramenta poderosa que exige conhecimento e expertise para ser usada de forma eficaz. Não é uma questão de simplesmente criar um anúncio e esperar que as conversões aconteçam. É preciso entender como o algoritmo do Google funciona, como otimizar os anúncios para maximizar o retorno sobre o investimento e como medir e analisar os resultados.


Além disso, o Google Ads é uma plataforma que exige uma estratégia publicitária consciente e, acima de tudo, planejada. Não é uma opção para pequenas empresas que não têm um orçamento de publicidade substancial. No entanto, para aqueles que estão dispostos a investir tempo e recursos no Google Ads, as recompensas podem ser significativas. Com a capacidade de alcançar um público-alvo específico e medir os resultados com precisão, o Google Ads pode ser uma ferramenta poderosa para impulsionar negócios e aumentar a visibilidade online.


É isso, o Google Ads não é para todo mundo. É para aqueles que estão dispostos a investir tempo e recursos em aprender como usá-lo de forma eficaz e que têm uma estratégia publicitária consciente e planejada. Mas não devemos rejeitar uma ferramenta como essa, coragem! Nada é fácil, especialmente no mercado digital. Não é mágica, é trabalho, estudo, investimento, paciência, persistência e muito foco.

É entrar no modo
aprendizagem para alavancar.

Google Ads é

pra todo mundo?

#2



artigo

02/04/25

O Google, gigante da tecnologia, construiu um império baseado na coleta e análise de dados dos usuários. Essa coleta, realizada através de diversos serviços como o Google Maps, Android e aplicativos como o Google Recompensa sua Opinião, alimenta um sistema de publicidade altamente lucrativo. Dados de localização, histórico de navegação, preferências e hábitos de consumo são meticulosamente compilados para criar perfis detalhados de cada usuário. Esses perfis, por sua vez, são usados para direcionar anúncios personalizados, aumentando a relevância e a eficácia da publicidade.


O Google Ads, plataforma de publicidade do Google, permite que empresas exibam anúncios para usuários com perfis específicos, aumentando as chances de conversão. O Google AdSense, por sua vez, possibilita que criadores de conteúdo monetizem seus sites e vídeos exibindo anúncios relevantes. Essa coleta de dados, embora essencial para o modelo de negócios do Google, levanta preocupações sobre privacidade e segurança. A falta de transparência sobre o uso dos dados e os riscos de violações de segurança são questões importantes a serem consideradas.


A publicidade direcionada, embora útil para encontrar produtos e serviços relevantes, pode ser intrusiva e manipular os usuários. É crucial que os usuários estejam cientes de como seus dados são coletados e utilizados. O Google, ciente das preocupações, implementou ferramentas de controle de privacidade, permitindo que os usuários gerenciem suas configurações de dados. No entanto, a complexidade dessas ferramentas dificulta a compreensão e o controle total dos dados.


A coleta de dados pelo Google é um tema complexo e controverso, com implicações significativas para a privacidade e a publicidade online. É essencial que os usuários estejam informados e conscientes dos riscos e benefícios envolvidos. É importante ressaltar que o modelo de negócios do Google, baseado na coleta e análise de dados, não é uma exceção. Outras gigantes da tecnologia, como Meta, Amazon e Microsoft, também adotam práticas semelhantes, coletando grandes volumes de dados dos usuários para direcionar anúncios e personalizar serviços.

É sobre marketing.

E, sobretudo, tecnologia.

Small Reflex

Sobre BigTechs

#1



artigo

25/03/25

Sou um profissional de Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo - pela Unicap - Universidade Católica de Pernambuco. Mas, nos anos 1990, antes de cursar a faculdade, já era locutor de rádio na minha cidade, Surubim, Pernambuco. Por dois anos trabalhei na Integração FM, onde me apaixonei pelas ondas sonoras. Fundei a Revista Resenha Esportiva, também estive à frente do Super Resenha, na Rádio Guarany, além do programa Supermotor, na TV Tribuna/Band Recife. Depois disso, foquei na comunicação publicitária e fiz alguns cases no mercado de Pernambuco.


De volta ao rádio, em 2019, lancei o programa Sábado Conectado na Integração FM. Em 2020, fundei a Rádio Capitania e sigo estudando e aprendendo a empreender. Atualmente, faço todas as coisas que aprendi na vida. Locução, jornalismo, publicidade, design, marketing, tecnologia, empreendedorismo, consultoria em Comunicação. Além disso, componho e sigo cantando a vida. Em breve, quem sabe, um livro. Obrigado por visitar esse espaço. Vou tentar melhorar cada vez mais. Que Deus sempre nos abençoe!

Um jornalista vivendo a vida.

Um empreendedor por paixão.

E isso pode até servir de inspiração.

Marcelino

Oliveira

#


sobre

Pensando para fazer

mais

Produzindo
para trazer
sempre
mais. Siga,
se inscreva,
fique por
perto.

Saiba mais sobre o autor e seus serviços
profissionais de Comunicação e Marketing